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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Reputação empresarial nas Redes Sociais

reputação de um indivíduo é composta por características biológicas, psicológicas e sociais, ou seja, todos os instintos, motivações, aspectos físicos, costumes herdados, fatores sociais, entre outros são importantes na representação de uma pessoa.
Para que essas características individuais possam resultar na reputação, aconvivência social é essencial, já que é aí que as ações das pessoas serão avaliadas e classificadas de acordo com conceitos pré-definidos.
Esses conceitos, além de auxiliarem na definição dos principais aspectos sociais, também são responsáveis por criar meios para o cumprimento das regras e manutenção dos acordos pré-definidos.
Desta forma, uma pessoa que não segue os padrões tem como possibilidades manter sua forma de agir e encarar as consequências disso ou se adequar para que não sofra as diversas formas de coerção social.

Quando pensamos nas organizações como sistemas sociais, observamos o mesmo acontecimento: um “indivíduo” com certas características exclusivas e que deve se submeter às regras para manter sua participação na sociedade.
Para esta manutenção, as empresas investem nas regras básicas que garantirão sua sobrevivência e algumas evoluem estes investimentos para a busca de admiração, pioneirismo, etc. Situações que as colocam adiante dos concorrentes e, em alguns casos, na história.
Assim como outras formas de comunicação, as redes sociais são espaço para o alcance dessa reputação evoluída e, devido às suas características (a rapidez no compartilhamento, a maior liberdade na expressão individual e, em algumas situações, o menor custo para participação), são o espaço preferido pelas empresas que buscam aprimorar a reputação.
Cada vez mais vemos exemplos de ações com intenção de gerar interesse e participação das pessoas. Elas são importantes porque destacam o modo de agir e valores das empresas.
Da mesma forma que para o indivíduo, a reputação tem grande importância para as organizações e pode ser fator determinante em seu futuro. Algumas empresas angariam simpatia da opinião pública por meio de seu negócio e de suas ações. As que transmitem impressões negativas podem ter danos de imagem, queda na posição no mercado, perda da credibilidade, na troca de experiências, entre outros.
investimento em comunicação e em relacionamento são aliados para que as organizações tenham mais uma forma de mostrar suas características positivas e as redes sociais dão oportunidades para que façam isso com proximidade cada vez maior com os públicos-alvo.
Fonte : dp6

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

WhatsApp é usado para disseminar Vírus Zeus

Os pesquisadores do laboratório da ESET América Latina identificaram uma nova ameaça que utiliza o popular aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp. Segundo os especialistas, a campanha utiliza uma falsa mensagem de voz, com o intuito de disseminar o Zeus, uma das ameaças virtuais mais populares, voltada a roubar informações pessoais e dados bancários. 

Vale destacar que se trata do segundo golpe que utiliza o WhatsApp identificado pelos pesquisadores da ESET em apenas uma semana. Na campanha anterior, voltada a usuários brasileiros, os cibercriminosos utilizaram um falso e-mail prometendo o WhatsApp para PCs. 

O novo golpe utiliza um e-mail que simula uma mensagem de voz do WhatsApp e que apresenta um arquivo comprimido na mensagem, intitulado “Missed-message.zip”. Ao descompactá-lo, o usuário roda um arquivo executável com o mesmo nome, que funciona como um dropper – técnica comum utilizada pelos cibercriminosos para fazer com que um arquivo aparentemente inofensivo descarregue outras ameaças. 

O segundo dropper inicia um processo chamado kilf.exe, que tem a função de limpar a cena, apagando os arquivos mencionados anteriormente, graças a um arquivo com extensão BAT, que também elimina a si mesmo. Logo, aparece um segundo executável, que é o malware (código malicioso) por trás do botnet Zeus (ZBot), que é detectado pelas soluções ESET como Win32/Spy.Zbot. 

Ao longo de todo o ciclo, o malware manipula os controladores de som do sistema operacional infectado, simulando ser um arquivo de áudio verdadeiro. “Os cibercriminosos aproveitam a popularidade do WhatsApp para disseminar campanhas. Para não ser vítima de casos como esse, é importante contar com uma solução de segurança que detecte a ameaça. Além disso, recomendamos verificar se a informação em questão, nesse caso a mensagem de voz, é verídica”, analista Raphael Labaca Castro, Coordenador de Awareness & Research de ESET Latinoamérica. 

Fonte: ESET