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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Curiosidade: Os 10 vírus mais perigosos já criados




A internet mudou a vida de muita gente. Principalmente da nova geração, que parece ter nascida grudada nas telinhas de computadores e tablets.

Mas antes de existir Facebook e internet em alta velocidade, a rede era uma oportunidade para os mais curiosos em tecnologia. A geração de gênios da computação resultou no desenvolvimento de vários vírus de computador, famosos até hoje pelo seu poder de destruição.

Foi apenas no final dos anos de 1990 que a segurança digital se tornou prioridade entre usuários e grandes empresas, fazendo com que o antivírus passasse a ser uma ferramenta fundamental para que desejasse manter seus dados longe de hackers. 

De lá para cá, muita coisa mudou. Mas vírus continuam a aterrorizar muita gente na web. 

Confira uma lista publicada pelo site especializado em tecnologia e ciência Live Science.


1 – Stoned
 Mesmo sem a internet como uso popular, os vírus já botavam medo e se espalhavam por meio de disquetes. É o caso do Stoned, um dos primeiros vírus perigosos a surgir, em 1987. Os usuários infectados eram assustador por uma mensagem na tela que dizia: “Seu computador está agora apedrejado”.

2 – Jerusalém
Naquele mesmo ano,  o vírus Jerusalém começou a se espalhar. Esse vírus foi muito mais destrutivo do que o Stoned, pois infectava arquivos dos tipos .exe e .com. Ele era peculiar, e só atacava os computadores nas sextas-feira 13. O poder destrutivo do Jerusalém causou danos para cerca de dezenas de milhares de usuários infectados.

3 – Morris Worm
No ano seguinte, em 1988, a criação de vírus tornou-se crime e Robert Tappan Morris, filho de um famoso cientista da computação, foi a primeira pessoa condenada sob Fraude Informática e Lei de Abuso. Ele criou o primeiro “worm”, um tipo de programa que se espalha nas máquinas sem que haja interação com o usuário. Esse tipo de vírus infectou cerca de 10% dos computadores conectados à internet. Imagine que não eram muitos. 

 4 – Concept
Nos anos 90, os vírus evoluíram, assim como a tecnlogia. Em 1995, o vírusConcept  foi o primeiro programa malicioso a infectar documentos do Microsoft Word. Com a internet mais popular, era mais comum usuários infectados compartilharem esses documentos por e-mail. O vírus foi rapidamente espalhado, causando "bugs" nas máquinas. 

 5 – Melissa
Melissa foi um vírus nada agradável.  Quando infectava computador, ele identificava outros 50 usuários da lista de contatos da vítima, e se espalhava de computador para computador. A contaminação aconteceu em massa, e para que mais usuários não fossem atingidos, empresas como a Intel e a Microsoft foram forçadas a desligar por um tempo seus servidores de email até que o vírus fosse eliminado.

6 – Love Bug
O nome pode ser bonitinho, mas o Love Bug é um dos vírus mais perigosos do mundo. Ele infectou mais de 50 milhões de computadores em apenas nove dias.  Poderoso? Sim! O vírus se espalhou rapidamente por e-mail, disfarçado de uma mensagem de amor de um admirador secreto. Quando o usuário abrir o email, o script anexado excluía arquivos pessoais e mudava a página inicial do Internet Explorer, desencadeando uma montanha de lixo eletrônico. 

7 – Anna Kournikova
A famosa jogadora de tênis ganhou uma baita homenagem em 2001. Foi o primeiro vírus Kournikova "pegadinha", que oferecia fotos e vídeos, e na verdade, instalava programas maliciosos. Quem era fã da tenista logo caia na brincadeira. 

8 – Code Red
Podem até dizer que era coisa de comunista, mas na verdade o Code Redinfectou apenas 350 mil computadores. A destruição maior ficou por conta dos ataques aos servidores da Microsoft e pela dificuldade em eliminar a praga. 

9 – Nimda
Nimda surgiu logo após os ataques terroristas de 11 de setembro. Por causa disso, foi ligado erroneamente ao grupo Al Qaeda. Estima-se que ele tenha causado prejuízos de milhares de milhões de dólares. O Nimda era um vírus completo, com estrutura de um worm e um cavalo de Tróia (programa que finge ser benigno, mas não é). 

10 – Netsky e Sasser
Os worms Netsky e Sasser chamaram atenção por terem entrado em sistemas de comunicação por satélite da agência de notícias francesa France-Presse, e por ter causado problemas à companhia Delta Air Lines, fazendo com que alguns voos fossem cancelados.  


Bug no Android impede até o aparelho de ligar



Um novo tipo de ataque, desenvolvido por especialistas em segurança, explora uma falha descoberta do Android para basicamente inutilizar o aparelho, tornando-o incapaz de desempenhar as funções mais básicas. O smartphone fica sem som, com a tela inativa e incapaz de fazer e receber chamadas.
A vulnerabilidade mora no serviço mediaserver, usado pelo Android para indexar arquivos de mídia armazenados no aparelho. Este serviço não consegue processar um arquivo corrompido usando o container Matroska (com a extensão MKV). Então a ferramenta apresenta um travamento, levando consigo o sistema operacional inteiro.
A falha pode ser explorada de duas formas, segundo o estudo da Trend Micro. A primeira delas é pela instalação de aplicativos maliciosos que tragam este tipo de arquivo no aparelho, ou por meio do acesso de sites preparados para atingir os celulares.
O primeiro método de infecção é particularmente perigoso, já que dá mais liberdade para a praga. Neste caso, o aplicativo poderia se registrar para iniciar automaticamente toda vez que o celular fosse iniciado, fazendo o sistema travar sempre que o celular for ligado, efetivamente tornando-o inútil.
A vulnerabilidade afeta cerca de metade dos usuários do Android. Ela foi identificada em todas as versões do sistema acima da versão 4.3, inclusive na mais recente, a 5.1.1. Assim, uma parte gigantesca do público pode ser afetado.
A Trend Micro, que revelou a falha, diz ter alertado o Google do problema em maio deste ano, mas a empresa não fez nada para solucionar a questão.
A falha, no entanto, ainda não é mais grave do que outra recém-divulgada, que foi batizada de “Stagefright”, que permite infecção por meio de uma mensagem simples. Ela afeta praticamente toda a base de usuários e permite o monitoramento de áudio e vídeo e até mesmo a execução remota de código, sem precisar nem mesmo de interação com a pessoa afetada.

Via  Trend Micro 

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Diferenças de amizade


Armazenamento SSD? já pode estar com os dias contados

Os dias de glória do SSD como a tecnologia de referência para armazenamento não-volátil de alta velocidade podem estar chegando ao fim. Pelo menos no que depender da Intel. A empresa, em parceria com a Micron, anunciou o 3D Xpoint, que seria até 1 mil vezes mais rápido que a tecnologia de armazenamento flash.

Segundo a apresentação, as empresas dizem que já iniciaram a fase de produção da tecnologia, que promete superar com folga a arquitetura NAND, que é utilizada na maior parte dos cartões de memória e nos SSDs.

Segundo o comunicado da Intel, o 3D Xpoint deixa de lado os transistores e usa mudança de propriedades de material para mudar bits de um estado de baixa-resistência para alta-resistência e cria algo similar a um padrão “tabuleiro de damas” em três dimensões, que é 10 vezes mais denso do que a memória convencional.



Não espere, no entanto, instalar um armazenamento 3D Xpoint no seu computador em breve, no entanto. Inicialmente, a categoria será voltada para a análise de dados em tempo real, onde o acesso rápido a grandes conjuntos de dados é especialmente importante.  

Apesar do uso inicial altamente focado no mercado corporativo, a Intel já prevê também aplicações de consumo, como novas experiências para games em um PC no futuro. Outras possibilidades abertas pela tecnologia é a melhoria na detecção de fraudes ou de monitoramento de doenças.

Via Intel